O desempenho do Brasil nas estatísticas econômicas mundiais reflete a complexidade da política econômica e suas implicações na sociedade e no mercado. A agência de classificação de risco Austin Rating recentemente divulgou que o Brasil saiu da lista das 10 maiores economias do mundo em termos de Produto Interno Bruto (PIB), caindo para a 11ª posição. Este movimento reflete uma mudança significativa nas perspectivas econômicas globais e tem implicações importantes para a economia brasileira e sua posição internacional.

A explicação para este movimento se encontra em fatores como a valorização da moeda russa, o rublo, que alcançou um avanço de mais de 39% em 2025, ultrapassando o patamar de crescimento histórico. Isto tem contribuído para uma reavaliação da posição da Rússia no ranking do PIB, que subiu da 11ª para a 9ª colocação. Além disso, o Canadá também registrou uma melhoria e passou da 9ª para a 10ª posição. A perda da posição do Brasil não se deve a uma deterioração de suas próprias perspectivas econômicas, mas sim à valorização da economia russa, que tem atraído a atenção de pesquisadores e analistas econômicos.

A expectativa de crescimento do PIB do Brasil em 2025 é de 1,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, e o país registrou um crescimento de 0,1% no terceiro trimestre. A posição do Brasil no ranking do crescimento global é de 34º lugar entre 51 países considerados, destacando a estabilidade do país em comparação com a variação das economias mundiais. Outros países, como a China, o Canadá, a África do Sul e a França, apresentaram taxas de crescimento superiores, enquanto o Reino Unido registrrou um desempenho simétrico ao do Brasil, com um crescimento de 0,1% no terceiro trimestre. Estes dados apontam para uma estabilidade macroeconômica do Brasil, apesar da perda de posição no ranking do PIB.

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