Fernando Haddad, ministro da Fazenda do Brasil, anunciou que pode deixar o governo para se dedicar à campanha de reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2026. Em entrevista ao jornal O Globo, Haddad explicou que pretende contribuir de forma mais direta com a elaboração do programa eleitoral e com a articulação política do próximo ano. Ele não pretende disputar cargos em 2026, mas sim atuar na construção do plano de governo e apoiar a estratégia eleitoral do PT. O presidente Lula recebeu bem a possibilidade de saída de Haddad e manifestou que vai respeitar qualquer decisão que ele tome.
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O cargo de ministro da Fazenda é fundamental na gestão fiscal do país, e qualquer decisão sobre a saída de Haddad pode ter consequências práticas no orçamento e na política econômica do governo. Além disso, a presença de Haddad na campanha de Lula pode ser significativa para o partido, considerando sua experiência e sua popularidade. O nome de Haddad foi ventilado para uma possível candidatura em São Paulo, seja ao Senado ou ao governo estadual, e ele negou essa possibilidade, reiterando que não pretende concorrer.
É natural que o nome de Haddad seja cogitado para outras possibilidades, mas ele se comprometeu a não participar de campanhas eleitorais. Seu papel atual é fundamental para a gestão do país, e sua saída pode ter repercussões no orçamento e na política fiscal. O calendário eleitoral de 2026 ainda está em desenvolvimento, e a decisão de Haddad sobre sua saída da Fazenda será tomada em conjunto com Lula quando o calendário eleitoral avançar. Por enquanto, Haddad está comprometido com a sua função atual e não tem plans para disputar cargos em 2026, mas está preparado para apoiar a campanha do PT. Além disso, é importante notar que a prioridade de Haddad é garantir um ano de debates tranquilos em 2026, para que a eleição possa acontecer de forma justa e transparente.